Participar do ‘Big Brother Brasil’ era um grande sonho para Brunna Gonçalves, no qual entrou como integrante do grupo Camarote. Fã de longa data do BBB, ao chegar à casa mais vigiada do Brasil, a bailarina e influenciadora digital percebeu a diferença entre assistir e jogar.
Em entrevista à Lux, Brunna Gonçalves, contou que gostou de conhecer pessoas novas. Amava aproveitar as festas e adorava ficar dentro do quarto a fofocar com as outras concorrentes. Durante o confinamento, a esposa de Ludmilla, revelou que sentiu falta: “De tomar banho nua, trocar de roupa sem precisar me esconder com a coberta. Senti falta, também, de comer arroz, feijão, massa. Eu fiquei quatro semanas na Xepa, a comer fígado, moela…foi tenso! Tinha comida, mas não tinha variedade. Isso foi muito difícil para mim. Na segunda semana, o preço dos alimentos estava alto e nós não tínhamos muito dinheiro para comprar, então passamos um aperto na Xepa. Também senti falta de ver televisão, do meu telemóvel, de muita coisa”, contou. Quanto ao julgamento do público após ser apelidada como “planta” no BBB, Brunna, explicou que nas primeiras semanas, era uma estratégia. ” Eu não sabia como era jogar. Eu fui para o BBB a pensar que era uma coisa e chegar lá, era totalmente diferente do que eu imaginava. O que nós assistimos não tem nada a ver com o que nós vivemos lá dentro. Então, inicialmente, eu fui com essa estratégia de ficar mais na minha. Só que eu demorei um tempo para acordar e quando eu quis despertar, foi tarde demais…”, admitiu.
A artista, avançou que está a torcer pela Lina. “Ela é demais! É uma jogadora que se expressa bem, coloca para pensar, não faz um jogo sujo. Eu acho que ela ainda tem muito a crescer no BBB…Mas a mulher é top e eu tenho certeza de que ela não sai. Eu torço também pela Eslô, Eli e Laís, mas acho que a Lina tem muito mais chance de ir longe pela forma como ela está a se posicionar no jogo agora”, concluiu Brunna Gonçalves.
Por: Ana Kavungu