“Posso dizer que estamos a viver a melhor fase e sonho das nossas vidas! Só queremos que o nosso bebé venha com muita saúde e cheio de alegria”
Como se tivesse sido tirado directo de um livro de contos de fadas, a Lux traz-lhe uma história de amor que resistiu ao tempo e aos acasos, numa entrevista cheia de emoções, damos-lhe a conhecer um pouco da história de amor do DJ Rúben da Cruz, que conta os minutos para a chegada do Salvador, o seu primeiro filho. Leia…
Conta-nos um pouco da vossa história. Como se conheceram?
RC: eu e a Filipa crescemos e vivemos na mesma terra (costa de Caparica). Houve um dia em que a Filipa foi ver um jogo de futebol do clube onde eu estava a jogar e conhecemo-nos, ambos sentimos de imediato alguma coisa um pelo o outro.
Desde esse dia que começámos a falar e a combinar estar juntos! O nosso programa era sempre ir passear à praia e ver o mar! Começamos a namorar muito novos, eu fui o primeiro namorado da Filipa, e tivemos juntos durante 5 anos! Depois separámo-nos mantendo sempre o respeito e o carinho um pelo outro, durante 12 anos! Passado esse tempo todo, numa fase complicada das nossas vidas, em plena pandemia e confinamento, voltamos a falar e a estar juntos. Aos poucos fomo-nos apercebendo que ainda tínhamos os mesmos sonhos e que o nosso amor ainda estava lá.
Há muito que desejava ser pai, e sabia que a Filipa era a tal… desde soubemos que a Filipa estava grávida voltamos de imediato a viver juntos e a ser unidos neste que é o maior sonho da nossa vida!
Ser pai sempre esteve nos planos ou sente que caiu de para-quedas?
RC: sim, quem me conhece sabe que adoro crianças e já há algum tempo que o meu maior sonho era ser pai. Quis o destino que fosse neste momento da minha vida.
O que sentiu ao saber que se tratava de um menino?
RC: fiquei super feliz, com lágrima no canto do olho, se fosse menina ia ficar feliz na mesma, mas sempre quis que o primeiro fosse um menino.
Salvador. Quem escolheu o nome e que significado tem para as vossas vidas?
RC: a Filipa gostava de três nomes, Martim, Caetano e Salvador. Quando partilhou comigo, eu apaixonei-me logo pelo nome Salvador, pelo significado, força e fé, que este nome transmite.
Que planos tem feito para a chegada do Salvador?
RC: como seria de esperar, a chegada de um filho muda completamente a nossa vida. Começámos por mudar e preparar a nossa casa, nomeadamente, o quarto do Salvador e já comprámos quase todas as coisas que ele vai precisar nos seus primeiros tempos de vida com o melhor aconselhamento por parte da “Babyblue”. Também tivemos um grande apoio por parte das avós.
A paternidade é com certeza uma experiência que muda qualquer homem. Já começa a sentir alguma mudança na sua forma de olhar o mundo?
RC: sim, sem dúvida. A nossa vida muda por completo. Criamos algum medos e receios que nos fazem crescer, mudar e que nos tornam mais maduros e responsáveis.
Quais as maiores dificuldades que a paternidade trouxe à sua vida?
RC: desde o início que tive fe abdicar de algumas coisas da minha vida social e profissional em prol do bem-estar da mãe e do meu filho.
Como gostava que o Salvador o visse?
RC: gostava que o Salvador me visse como um excelente pai, protector, e como um bom exemplo para seguir. Irei tentar dar-lhe o melhor, a melhor educação e nunca falhar com ele.
Paternidade e vida profissional são as actividades mais difíceis de se conciliar. Já tem algum plano para quando o Salvador chegar?
RC: sim, nesta fase final da gravidez tive que abdicar de algumas datas como Dj, pelo facto de não querer ausentar-me de perto da mãe, com receio que pudesse acontecer alguma coisa. Assim sendo, estou a organizar tudo para que assim que ele nasça, comece a fazer a minha vida profissional normal, podendo ausentar-me do país, nomeadamente, ir tocar para Angola, Luanda, neste próximo mês de Março! (Clube S)
O chá de bebé. Quem escolheu o tema e porquê?
RC: fui eu que escolhi o tema, embora a Filipa também se tenha identificado e adorado. Escolhi o tema “Hakuna Matata” “Rei Leão” porque desde pequeno que adoro esse filme e essa história com esse lema de viver e ser feliz.
O facto de ser uma história passada em África faz-me lembrar muito as minhas raízes e a história de superação da minha família.
Preparado para o grande dia?
RC: sim. Super preparado, com muita ansiedade, a contar as horas e os minutos.
Posso dizer que estamos a viver a melhor fase e sonho das nossas vidas!
Só queremos que o nosso bebé venha com muita saúde e cheio de alegria.