Em uma publicação compartilhada no seu story do Instagram, Aubrey Drake Graham, mais conhecido como Drake, revelou os resultados da ascendência do seu pai, Dennis Graham, com uma surpresa que aparentemente o agradou.
Os resultados mostraram que o pai do cantor é pelo menos 30% nigeriano, com herança de Camarões, Congo e povos bantu ocidentais em 28%, enquanto a Costa do Marfim e Gana chegaram a 11%. Várias outras percentagens abaixo de dez por cento foram incluídas, como Inglaterra e Noroeste da Europa, Escócia e Mali. “Estes são os resultados do meu pai”, escreveu Drake na captura de ecrã. “Isso significa que finalmente sou um homem Naija?”, questionou.
Os testes de ancestralidade de DNA tornaram-se cada vez mais populares nos últimos anos, especialmente entre celebridades ocidentais proeminentes. E forneceram uma oportunidade para as pessoas descobrirem informações sobre a sua etnia genética que pode não ser facilmente acessível por meio de histórias familiares ou registros históricos.
A revelação do rapper é o exemplo recente de negros na diáspora que conseguiram traçar suas raízes na Nigéria. No ano passado, Meghan Markle, Duquesa de Sussex, revelou que ser 43% nigeriana, enquanto que o rapper americano Lil Wayne disse ser 53% nigeriano.
Coincidência ou não, na última década, Drake colaborou com várias estrelas africanas, desde hitmakers nigerianos como Wizkid e Burna Boy ao DJ sul-africano Black Coffee.
Consegue imaginar um “nome nigeriano” para Drake?