Com a finalidade de erradicar a pólio, unir esforços de pessoas de todo o mundo e consciencializar as pessoas sobre as causas e consequências desta doença infecciosa viral que causa deficiências físicas, em especial nas crianças, assinala-se anualmente, a 24 de Outubro, o Dia Mundial do Combate à Pólio.
Segundo pesquisas, a vacina para esta paralisia infantil foi desenvolvida na década de 1950, diminuindo substancialmente as vítimas desta epidemia. Os esforços de vacinação com o apoio da Rotary International, da OMS e da UNICEF devem conseguir travar a pólio, que, assim, poderá ser a segunda doença a ser erradicada na história da humanidade, a seguir à varíola.
A medicina aponta ainda que as sequelas da poliomielite estão relacionadas com a infecção da medula e do cérebro, causada pelo pólio vírus e não tem cura.
Os principais sintomas da poliomielite são:
Dores nas articulações;
Pé torto, em que a pessoa não consegue andar porque o calcanhar não encosta no chão;
Crescimento diferente das pernas, o que faz com que a pessoa manque e incline-se para um lado, causando escoliose;
Osteoporose;
Paralisia de uma das pernas ou das duas;
Paralisia dos músculos da fala e da deglutição, o que provoca acúmulo de secreções na boca e na garganta;
Dificuldade de falar;
Atrofio muscular e a hipersensibilidade ao toque.
As consequências da poliomielite são tratadas por meio de fisioterapia e da realização de exercícios que ajudam a desenvolver a força dos músculos afectados, além de ajudar na postura, melhora a qualidade de vida e diminui os efeitos causados pela pólio.
Fonte: Saúde PT